Carlos Vidal
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Artista, crítico e professor. Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde lecciona Pintura, Composição, Instalação, Crítica de Arte e Media (Mestrado de Pintura), Temas de Arte Contemporânea (Mestrado de Pintura) e seminários de doutoramento. É doutorado em Belas-Artes/Pintura com a tese «Invisualidade da Pintura: História de uma Obsessão (de Caravaggio a Bruce Nauman)» (FBAUL, 2009).
Participou em algumas das mais significativas exposições da década de 90: «Imagens para os Anos 90» (Serralves, 1993), «Espectáculo, Disseminação, Deriva, Exílio: um Projecto em Torno de Guy Debord» (Beja, 1995), «Anatomias Contemporâneas: o Corpo na Arte Portuguesa dos Anos 90» (Oeiras, 1998), várias edições dos Encontros de Fotografia de Coimbra, entre outros eventos, colectiva e individualmente.
Representado em colecções particulares e institucionais (Museu de Arte Contemporânea-Serralves, Porto; MEIAC, Badajoz; CAV, Coimbra, etc).
É desde 1992 correspondente de «Lapiz» (Madrid), colaborando ainda noutras publicações nacionais e estrangeiras. Entre várias participações em livros colectivos, destacar-se-á: «En Tiempo Real», Fundación Luís Seoane, A Curuña, 2001; «Del Arte Impuro», Generalitat Velenciana, 1997; «Over Here», volume 6 de «Documentary Sources in Contemporary Art» do New Museum of Contemporary Art de Nova Iorque (The MIT Press, 2004, com 2ª edição 2007). Publicou vários livros, sendo o mais recente «Deus e Caravaggio: A Negação do Claro-Escuro e a Invenção dos Corpos Compactos» (2011).
Artista, crítico e professor. Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde lecciona Pintura, Composição, Instalação, Crítica de Arte e Media (Mestrado de Pintura), Temas de Arte Contemporânea (Mestrado de Pintura) e seminários de doutoramento. É doutorado em Belas-Artes/Pintura com a tese «Invisualidade da Pintura: História de uma Obsessão (de Caravaggio a Bruce Nauman)» (FBAUL, 2009).
Participou em algumas das mais significativas exposições da década de 90: «Imagens para os Anos 90» (Serralves, 1993), «Espectáculo, Disseminação, Deriva, Exílio: um Projecto em Torno de Guy Debord» (Beja, 1995), «Anatomias Contemporâneas: o Corpo na Arte Portuguesa dos Anos 90» (Oeiras, 1998), várias edições dos Encontros de Fotografia de Coimbra, entre outros eventos, colectiva e individualmente.
Representado em colecções particulares e institucionais (Museu de Arte Contemporânea-Serralves, Porto; MEIAC, Badajoz; CAV, Coimbra, etc).
É desde 1992 correspondente de «Lapiz» (Madrid), colaborando ainda noutras publicações nacionais e estrangeiras. Entre várias participações em livros colectivos, destacar-se-á: «En Tiempo Real», Fundación Luís Seoane, A Curuña, 2001; «Del Arte Impuro», Generalitat Velenciana, 1997; «Over Here», volume 6 de «Documentary Sources in Contemporary Art» do New Museum of Contemporary Art de Nova Iorque (The MIT Press, 2004, com 2ª edição 2007). Publicou vários livros, sendo o mais recente «Deus e Caravaggio: A Negação do Claro-Escuro e a Invenção dos Corpos Compactos» (2011).